AGORA COMIGO: Os clubes brasileiros estão cada vez mais distantes dos europeus. Aqui quando se consegue lapidar um craque, vende-se urgentemente. E quando se traz algum do exterior é em duas situações, fim de carreira ou porque não deu certo por lá. Ganhamos a Libertadores porque nossos hermanos conseguem estar piores que a gente.
Quando ganhamos um mundial, é feito o Corinthians e outros clubes, como o próprio São Paulo, fecha uma retranca lá atrás, conta com a sorte e milagres do goleiro, pra ganhar apertadinho. Mas num jogo normal, em situação normal, o resultado é este aí. O Santos levou uma tinta de desaprender a andar, e o São Paulo em dois jogos, contra Milan e Bayer, não fez um gol sequer. Ninguém se engane, com qualquer time brasileiro seria mais ou menos isso aí. O Atlético Mineiro foi campeão da Libertadores passando por clubes inexpressivos nos penaltys. Se fosse ele lá, no lugar do Santos, a goleada poderia ser menor, mas também aconteceria! Ou seja, lá eles estão fazendo a diferença com o investimento maior, e aqui, mesmo diante times sem expressão da América, estamos passando apuros. Aqui, não goleamos ninguém por oito a zero, mesmo os clubes sem tradição de países idem.
E pra completar, estamos num período de entressafra no futebol brasileiro.
Com as seleções é diferente, pois pegamos o que temos de melhor, e a maioria está na Europa, enquanto que a maioria dos grandes clubes por lá não dá muito espaço para a prata da casa. Atualmente o futebol europeu dá mais importância às competições interclubes que as de seleções. Esta Copa das Confederações no Brasil, por exemplo, vieram passear e farrar com a mulherada.
E pra completar, estamos num período de entressafra no futebol brasileiro.
Com as seleções é diferente, pois pegamos o que temos de melhor, e a maioria está na Europa, enquanto que a maioria dos grandes clubes por lá não dá muito espaço para a prata da casa. Atualmente o futebol europeu dá mais importância às competições interclubes que as de seleções. Esta Copa das Confederações no Brasil, por exemplo, vieram passear e farrar com a mulherada.
Outra coisa. A imprensa brasileira está tratando Neymar como a maior contratação da história do Barcelona, como se lá não tivessem passado Romário, Ronaldo e Rivaldo, Ronaldinho, que deixaram seus nomes na história. Neymar vai ter que comer muita grama e trabalhar bastante para tornar seu futebol solidário como é a história da equipe Catalã. Com suas frescurites, não chega longe. Mesmo Messi, ídolo maior, não tem esta aura que tentam impor ao brasileiro de estar acima de tudo e de todos. Menos né midia #chupamidia haha.
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